29 de dezembro de 2008

Mensagem



"Quando eu era um garoto, um dia fugi de casa por medo do castigo. Havia cometido uma falta e sabia que teria de acertar as contas com minha mãe. Corri muito. Corri pensando que iria ao lugar mais distante da face da Terra em que minha mãe não me encontraria. Corri acreditando que lá, no ponto infinito do horizonte, nde o céu se une com a Terra, poderia me esconder de meus próprios erros. Tinha medo de parar. Corri sem saber para onde. Simplesmente corri.
O crepúsculo começava a esconder o dia nos trigais maduros de minha terra. As sombras da noite se misturavam com meus medos e me aprisionavam. O canto ameaçador das corujas parecia gargalhadas sinistras da noite. Estava cansado, com frio e com fome. Agachado debaixo do umbral de uma casa abandonada, fui vencido pelo cansaço. Não sei quanto tempo dormi. Sei apenas que acordei assustado. Alguém acariciava meu rosto docemente. Era minha mãe.
- Já esta bem, filho - sussurrou em meus ouvidos com ternura. - Você já correu muito; chegou a hora de voltar. Vamos para casa.
Essa é a verdade mais maravilhosa de todos os tempos. Você também já correu demais, já sofreu, já chorou. Já feriu seus pés na areia quente do deserto da vida. "Já está bem, filho", Jesus lhe diz, "chegou a hora de voltar. Vamos para casa".
Você aceitará o convite?
A resposta é só sua".
Sinais de Esperança, Alejandro Bullón; página 33.

23 de dezembro de 2008

Convidado? Ou dono da Festa?


Você algum dia já entrou de penetra numa festa? Você nem sabia quem era o dono da festa, mas foi entrando, comeu, bebeu, riu, conversou e fez tudo o que faria se tivesse sido convidado realmente.

Neste Natal quantas festas terão por aí! Festas para todos os gostos e tipos. Não faltará presentes - mesmo que seja um simples cordão de cabelo. Todos estarão rindo e conversando. Comendo, bebendo (até demais), contando histórias que aconteceram ao longo deste ano, ou da vida! Será um momento de estar junto com todos aqueles que não conseguimos reunir de forma tão completa no ano inteiro. Será um momento "mágico".

É interessante a mania que temos em dizer: Deixe Jesus ser o seu convidado especial neste Natal. Que absurdo!! A festa é de Jesus. Foi Ele quem começou tudo. É, e sempre será por causa dele, o motivo de comemorarmos o Natal. E atualmente, com nosso evangelicalismo pós-moderno, queremos colocá-lo como mais um na lista. OK... como "O Convidado Especial"... para mim é mesma coisa, só mais um na multidão. Ser o dono da festa não é para qualquer um. Organizar uma festa exige tempo e cuidados. Deus cuidou de cada detalhe da SUA festa. Ele chegou no momento certo (Gálatas 4:4). Sua festa foi somente para os mais chegados (Mateus 2; Lucas 2:8ss). Houve quem quis estragar a festa, mas não conseguiu (Mateus 2: 13ss).

Comemoramos o nascimento do Salvador, e isto tem que ter muita alegria, porque Ele, o Criador, nos tirou do reino da morte e nos transportou para Seu reino de Luz. Para viver e desfrutar de uma vida ao lado dEle. Quer motivo melhor para comemorar. Espero um dia deixar de lado os presentes e fazer uma festa com pessoas que queiram comemorar este motivo. Ceia? Pode ter sim, mas que seja tudo para alegrar o Dono da festa.

Espero pela outra festa que Eles estão organizando. Essa vai ser de arromba, e vai durar a eternidade toda! Será uma festa selecionada; somente aqueles que aceitaram o sacrifício de Cristo na cruz e viveram para Ele poderão entrar. Estou com ingresso na mão, esperando com alegria por esse dia!!!

Feliz Natal em Cristo a todos. Nos vemos por aí, e quem sabe, nos encontraremos na festa que Deus está organizando :) hohoho

5 de dezembro de 2008

João 3:16

Recebi esta mensagem por e-mail, esta manhã, e não pude deixar de compartilhar!

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" João 3:16


Certa vez um casal de missionários na China, durante a rebelião dos boxers, mais ou menos no ano de 1900, foi surpreendido por um bando de soldados a cavalo.

Os missionários, juntamente com seu filhinho de cinco anos de idade, foram amarrados cada uma numa árvore. Um soldado então pôs a chicotear impiedosamente o menino, que fazia tremer seu frágil corpinho.

"Papai, acode-me" Implorava o menino.

Mas o pai estava amarrado e não podia socorrê-lo, mesmo que quisesse arrebatar o chicote do brutal soldado.

E a triste cena continuava, cada vez que o chicote lhe feria o corpo a pobre criança olhava para o pai e dizia em voz cada vez mais débil

"Papai, me acode, papai, me acode pa...pai, me acode pa... pai, pa...pai... me acode..."

Enfim, não resistindo mais a atrocidade desumana sua cabeça pendeu, e ele morreu sem o pai nada poder fazer para acudir seu filhinho.

Quanto esse pai desejou sofrer os açoites em lugar do filho, mas não pode.

Por um verdadeiro milagre, os pais escaparam aos seus algorzes e, quando depois constaram tão dura experiência, disseram:

"Foi naquela hora de ver nosso filho morrer que pudemos compreender melhor o amor de Deus por nós, sim Deus viu também seu filho crucificado em lugar da humanidade e poderia tê-lo acudido, mas não o amparou quando Jesus lhe perguntou: Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste, Deus virou seu rosto contra seu filho para poder salvar-nos"

Como é grande o amor de Deus para conosco!